Quando vamos consumir um alimento, usamos todos os sentidos:
ele deve ser bonito para agradar aos olhos, ter um sabor gostoso para o
paladar, uma boa textura para o tato, o som que nos remete ao frescor e à
crocância e, claro, um aroma agradável. Cientistas norte-americanos da
universidade Monell Centre descobriram uma outra característica “oculta” no
olfato: a capacidade de detectar a quantidade de gordura do alimento.
Acredita-se que tal capacidade tenha a ver com a capacidade
evolutiva dos seres humanos, já
que os alimentos mais gordurosos fornecem
energia rápida ao organismo, o que era essencial para os nossos amigos da
pré-história. As curiosidades não param por aí: segundo o estudo, a habilidade
de detectar gordura nos alimentos independe do peso da pessoa, mas varia de
acordo com a cultura. A pesquisa foi divulgada no jornal médico Plos One.
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